sábado, 4 de dezembro de 2010

"Se ando, siga-me. Se paro, empurre-me. Se volto, mate-me."

Caros amigos,

gostaria de comunicar que providenciamos o transporte dos meninos de Baldim a Belo Horizonte no dia 29 de dezembro de 2010, para serem feitas uma revisão mais detalhada das medidas de João Carlos, Adenizio e Valéria.
Com a mão de Deus e sua vontade de nos ajudar, apareceu Maíra Avelar , filha de Maria de Lourdes Avelar.
Maria de Lourdes Avelar é referência tecnica da Gerência Regional de Saúde de Sete Lagoas e logo se prontificou em nos ajudar. Apartir dai se tornou uma corrente de solidariedade. Recebemos a ajuda de Kelly ( Farmacêutica da Farmácia Popular do Posto de Saúde de Baldim), Carla Silva Alves ( Coordenadora do Centro de Referência da Assistência Social de Baldim - CRAS de Baldim), Adriano Siqueira (Secretário de Assistência Social de Baldim) e de Edmara Figueiredo Reis (Secretária de Assistência Social de Baldim),
A todos os mencionados acima nossa imensa gratidão por nos ajudar nesta causa tão nobre.
Carlos Alfredo e Luis Gonzalez

Agradecemos à Terapeuta Ocupacional Gabriela Martins Franco de Almeida.

No domingo, dia 12 de dezembro, fomos a Vila Alto da Cuia, munícipio de Baldim, acompanhados da Terapeuta Ocupacional Gabriela, que de forma muito carinhosa e com muito profissionalismo fez as medidas dos meninos para uma futura aquisição das cadeiras de rodas.
Necessitamos de uma ajuda. Ao levar as medidas à loja, a Terapeuta Ocupacional da mesma, após ver as fotos dos meninos, relatou a Gabriela que as cadeiras deveriam ser muito mais especiais do que imaginávamos (devido as deficiências físicas dos meninos). Devido a estes problemas o preço das cadeiras passou a ser bem superior ao que colocamos no blog. Gabriela juntou-se à causa e esta a procura da melhor solução possível.

Estaremos em contato, com as informações necessárias.

"Se ando, siga-me. Se paro, empurre-me. Se volto, mate-me."




Conjunto Patria Joven (Uruguay) "Yo como tú" 1984.




Como você. (Roque Dalton)

Eu, como você,
amo o amor, a vida, o doce encanto
das coisas, a paisagem
celeste dos dias de janeiro.
Também meu sangue ferve
e eu rio com os olhos
que têm conhecido os brotos das lágrimas.
Creio que o mundo é belo
que a poesia, como o pão, é de todo mundo.
E que minhas veias não terminam em mim,
mas, no sangue da unânime
dos que lutam pela vida
o amor,
as coisas
a paisagem e o pão,
a poesia de todos.


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